nessa proximidade - o vento, onde havia chuva - da suadade, a recusa, onde o beijo foi despedida, o temor, onde o desejo foi loucura, o triunfo, onde esperas; essa Lisboa que carregas na palma das mãos - um ventre que é promessa de horizonte e dimensão da tua entrega - é céu azul.
e mais do que a dor da queda de quem [ou do que] se solta [pode ser quem sabe?] a dor de quem, de mao estendida, esperando ter força, [ou quem sabe um braço elastico, para segurar com toda a força, mesmo a que ja n existe, os dedos como ponto seguro], tal e qual uma daquelas coisas estranhas que a acrobacia consegue explicar. mas não. sim deixa os dedos irem... tu tentaste segurar...
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nessa proximidade - o vento, onde havia chuva - da suadade, a recusa, onde o beijo foi despedida, o temor, onde o desejo foi loucura, o triunfo, onde esperas; essa Lisboa que carregas na palma das mãos - um ventre que é promessa de horizonte e dimensão da tua entrega - é céu azul.
e mais do que a dor da queda de quem [ou do que] se solta [pode ser quem sabe?] a dor de quem, de mao estendida, esperando ter força, [ou quem sabe um braço elastico, para segurar com toda a força, mesmo a que ja n existe, os dedos como ponto seguro], tal e qual uma daquelas coisas estranhas que a acrobacia consegue explicar. mas não. sim deixa os dedos irem... tu tentaste segurar...
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