[Blood] Tempo de tudo e com tempo para nada.
Espera-me, que eu nao vou, eu sei mas tu nao tens que o saber. Adio-te.
Mas nao deixo de gostar de ti ou do que representas para mim
Porque tudo começou por não me aptecer mais do que um pouco de nada.
Um momento em nós para o que não quero de ti
E estava tudo bem assim.
No obscuro havia o refugio de uma luz tão simples e tão clara.
Tudo tão de nada como tudo em que o nada se transforma em cada palavra que dito na direcção do que não quero.
e de um momento para o outro, a luz clara e confortavel voltou a assombrar a felicidade que nunca existiu entre nós, esperando
eu eu e eu e tu nao és eu. não adianta entrares em mim mais do que o rasgo de luz.
Numa ponte que se ergueu no momento em que podiamos sobreviver com a luz simples e clara, a mesma ponte está a ruir. Pedra após pedra tudo o que é fragil cai, e derruba-nos.