Tuesday, September 12, 2006

[flesh] - A.T.E.S.

Numa planice que desconhecia
e onde o sol tudo aquece e queima...sinto sede...
...Sede de te amar...
Como fogo que me queima e onde já não conheço a chama...
Tudo me acalma, tudo me agita, e sem me debruçar...
Caio...e não me levanto...Caio e deixo-me estar...
Espero e recomeço num abismo de prazer,
perco-me porque me quero perder...
Sinto-te como se estivesses perto...
Sinto-te dentro de mim...
Quebro e solidifico...
Porque não te quero perder...
Fica assim...
Fica por aqui...
Voa para onde eu te possa ver....
Rasga o infinito deste céu que mesmo castanho,
nos mostre sempre a sua pigmentação de Azul...

1 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Não há palavras que exprimam tal ternura...

É sublime a forma de ler a sina de uma mão fechada...

A.T.E.S.T

11:40 PM  

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