[skin] crer
Crer no que se pode crer sem ter medo que a descrença seja o único lugar onde o resto se pode tornar possível. Ouvir nos risos dos outros que são corpos a flutuar nos rasgos que a vida deixa ver o como o sonho ainda persiste. Começar a dizer as palavras todas como se fosse uma questão de vida ou morte. Gritar nos silêncios que a noite anuncia o desejo de partir para poder voltar.
Ninguém quer. Ninguém vê. Ninguém se importa mais. Não agora. Pelo menos não agora.
E o caminho a ser solidão absoluta, sabida na certeza de que a eternidade se encontra no virar de cada esquina, no correr de cada rosto, na presença de cada emoção por desconstruir.
O mundo é um palco. Lugar de tremendas representações. De complexos personagens na demanada de uma qualquer coisa que fica aí, nesse único lugar reservado às coisas que chegam antes do fim do que se sente sem poder querer crer.
Ninguém quer. Ninguém vê. Ninguém se importa mais. Não agora. Pelo menos não agora.
E o caminho a ser solidão absoluta, sabida na certeza de que a eternidade se encontra no virar de cada esquina, no correr de cada rosto, na presença de cada emoção por desconstruir.
O mundo é um palco. Lugar de tremendas representações. De complexos personagens na demanada de uma qualquer coisa que fica aí, nesse único lugar reservado às coisas que chegam antes do fim do que se sente sem poder querer crer.
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