[skin] (d)e(s)pensar
Como pensar as coisas que se não quer pensar?
É como se pensar fosse o fio da navalha a acariciar a pele para depois rasgar a carne.
Podem as coisas que se não querem pensar desvanecer na incerteza da sua não conclusão?
Nada desaparece só porque cessamos de a olhar. Tudo permanece até estar completo. O desejo da completude é permanente. Insistente. Desesperante. Profundamente cravado no âmago das coisas mais fundas de serem algo que é só por ser, sem mais nada. Nada desaparece só porque se não tem a coragem de a olhar. De a saber. De a cuidar. De a deixar morrer. E o que fica, fica sempre na solidão de uma ferida aberta no silêncio dos erros por admitir. Erros que não saram. Feridas que estão longe da terra.
Que pensamento está nas coisas sobre as quais se não quer pensar?
A fabilidade. O medo. A fuga. O erro.
É como se pensar fosse o fio da navalha a acariciar a pele para depois rasgar a carne.
Podem as coisas que se não querem pensar desvanecer na incerteza da sua não conclusão?
Nada desaparece só porque cessamos de a olhar. Tudo permanece até estar completo. O desejo da completude é permanente. Insistente. Desesperante. Profundamente cravado no âmago das coisas mais fundas de serem algo que é só por ser, sem mais nada. Nada desaparece só porque se não tem a coragem de a olhar. De a saber. De a cuidar. De a deixar morrer. E o que fica, fica sempre na solidão de uma ferida aberta no silêncio dos erros por admitir. Erros que não saram. Feridas que estão longe da terra.
Que pensamento está nas coisas sobre as quais se não quer pensar?
A fabilidade. O medo. A fuga. O erro.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home